Painel Genético Inflamatório

638 Polimorfismos – 326 Genes - 40 Condições

Objetivo do Painel

Quando falamos de inflamação, a maioria das pessoas associa a machucados, dores de garganta, conjuntivite e dores nas articulações. O que poucos sabem é que a inflamação é muito mais séria do que pensamos. Diversas doenças como Alzheimer, Diabetes e cardiovasculares estão associadas à inflamação. Nos últimos tempos as pessoas que buscam uma alimentação saudável têm se deparado com um novo termo de ingredientes vilões: Os Alimentos Inflamatórios. A primeira mudança a se considerar é reduzir o consumo de Alimentos Inflamatórios. Mas o que isso quer dizer? É muito comum ter essa dúvida, até porque estamos acostumados a associar as inflamações do corpo a uma região que ficou avermelhada e inchada. Mas ela pode significar outras situações. Existem dois tipos de Inflamação, que ocorrem como um mecanismo de defesa e são disparadas pelo sistema imunológico. A mais conhecida é a de alto grau, que ocorre após trauma ou lesão, sendo uma inflamação benéfica ao organismo pois ela é uma das responsáveis por toda reparação após lesão em nossos tecidos, sendo fundamental na cicatrização de feridas. Diferente da Inflamação de baixo grau, que pode perdurar por anos. É um fenômeno que começou a ser estudado há cerca de 10 anos e não apresenta sintomas tão específicos, sendo uma doença silenciosa. Quando o tecido tem uma inflamação crônica, começa a perder sua função clássica e por isso contribui para o surgimento de doenças. O Painel Genético Inflamações avalia diversas predisposições genéticas que desencadeiam alterações Metabólicas Crônicas. Com isso contribuir para um diagnóstico e tratamento precoce, aumentando em muito o índice de cura, prevenção e qualidade de vida dos pacientes.

O que Aumenta o Risco?

A alimentação tem relação direta com esse processo de prevenção e recuperação. Isso porque certos nutrientes estão ligados com a produção dos chamados mediadores inflamatórios, substâncias que ao atingir as células podem promover ou até retroalimentar o processo de inflamação. Um exemplo é o excesso de gordura saturada. Nosso organismo pode confundir o nutriente sozinho com uma bactéria, pois a parede celular desses microrganismos é revestida com esse tipo de gordura. Com isso, as células que têm receptores do sistema de defesa detectam esse tipo de gordura e ativam o processo inflamatório. O modo de preparo e a quantidade de consumo de certos produtos é o que mais interfere no potencial inflamatório em uma dieta. Assim é importante entender como isso funciona e quais alimentos criam maior propensão à inflamação no organismo. 

Disfunções Metabólicas 

  • O fígado passa a metabolizar mal as substâncias no nosso sangue e a produzir gordura demais; 
  • Os músculos deixam de captar glicose e acontece a chamada hiperglicemia, favorecendo a ocorrência de diabetes tipo 2; 
  • O tecido adiposo libera gordura na corrente sanguínea e eleva o colesterol; 
  • As veias e artérias captam e acumulam mais gordura (aterosclerose) e envelhecem mais rápido (arteriosclerose); 
  • O hipotálamo, responsável pelo metabolismo e pela sensação de fome, queima menos calorias e perde essa capacidade de controle, com o aumento patológico do apetite (hiperfagia).

Faça o download do pdf com informações detalhadas do painel e do exame.

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Condições Analisadas


Articulações 

Artrose de Joelho 

Osteoartrite 

Artrite Reumatoide 

Inflamações Intestinais 

Doença de Crohn 

Doença Inflamatória Intestinal(DII) Colite Ulcerativa 

Respiratórias 

Asma 

Rinossinusite 

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 

Inflamações de Pele 

Rosácea 

Dermatite Atópica 

Dermatite de Contato 

Inflamações do Cérebro 

Doença de Parkinson 

Doença de Alzheimer 

Depressão 

Testosterona 

Estradiol 

Intolerância ao Glúten 

Hipotiroidismo 

Doenças Autoinflamatórias 

Síndrome de Blau 

Febre Periódica Familiar 

Febre Mediterrânea Familiar Síndrome Autoinflamatória Familiar ao Frio (FCAS) 

Doença de Behcet 

Proteina C-Reativa 

Proteína C-Reativa 

Citocinas Pró-Inflamatórias 

IL-1 

IL-1A 

IL-1B 

IL-1R 

IL-1R2 

IL-2 

il-2RA 

IL-2RB 

IL-2RG 

IL-6 

IL-6R 

IL-7 

IL-8 

IL-12 

IL-17 

IL-17A 

IL-18 

TNF-A 

Citocinas Anti-Inflamatórias 

IL-1 

IL-4 

IL-6 

IL-10 

IL-11 

IL-13 

IL-19 

IL-35 

TNF-B 

IFN-A 

IFN-G 

TGF-B 

MIP2 

Quimiocinas 

CCL2 

CCL3

CCL5 

CCL7 

CCL8 

CCL11 

CCL13 

CCL17 

CCL19 

CCL22 

CCL25 

CCL27 

CCR1 

CCR2 

CCR3 

CCR5 

CXCR3 

CXCR1 

CCL2 

MIP1A 

MIP1B 

MCP1 

Alimentos Anti-Inflamatórios 

Abacate 

Abacaxi 

Acelga 

Ácido Alfa- Lipóico 

Alho 

Amêndoas 

Amoras e Mirtilos 

Azeite de Oliva 

Bananas 

Batata Doce 

Beterraba 

Brócolis 

Cenoura 

Chá Verde 

Chocolate Amargo e Cacau Cogumelos 

Couve 

Cúrcuma 

Espinafre 

Espirulina 

Feijão 

Gengibre 

Laranja 

Morango 

Nozes 

Ômega 3 

Ovos 

Pimentas e Pimentões Resveratrol 

Salmão 

Tofu 

Tomates 

Uvas

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